29.5.13

Resenha: Zumbis x Unicórnios - Holly Black & Justine Larbalestier (org.)

Título: Zumbis x Unicórnios
Organizadoras: Holly Black & Justine Larbalestier
Autores: Garth Nix, Alaya Dawn Johnson, Naomi Novik, Carrie Ryan, Margo Lanagan, Maureen Johnson, Diana Peterfreund, Scott Westerfeld, Meg Cabot, Cassandra Clare, Kathleen Duey e Libba Bray
Editora: Galera Record
ISBN: 9788501095756
Ano: 2012
Páginas: 388
Classificação: 4/5 [muito bom]
Sinopse: Nesta antologia, editada por Holly Black e Justine Larbalestier, diversos contos apresentam fortes argumentos a favor de Zumbis de um lado e de Unicórnios de outro. Os argumentos, que incluem tanto pontos negativos e positivos de cada lado, são expostos por renomados autores, entre eles Cassandra Clare, Meg Cabot e Scott Westerfeld, que deixam clara sua preferência por um time ou outro.

Nunca pode ter passado pela sua cabeça, mas uma questão atormenta Holly Black e Justine Larbalestier: Zumbis ou Unicórnios? Após muitas discussões no mundo virtual, as autoras levaram sua dúvida para outros escritores e o resultado foi esse livro. Com 12 contos intercalados, 6 de zumbis e 6 de unicórnios, Black e Larbalestier te proporcionam as mais diversas histórias e personagens, tudo para responder a grande questão: Zumbis ou Unicórnios? Depois da leitura, qual time será o vencedor? Que comece a disputa!

Zumbis 0 X Unicórnios 0
O primeiro conto, “A Mais Alta Justiça” é de Garth Nix, do Time Unicórnio. A protagonista é Jess, uma princesa que, ao ver a mãe morrendo, chama por Elibet, um lendário unicórnio. Elibet chega tarde, mas toca a mãe da menina com o chifre, o que a traz de volta, mas não completamente. Assim, Jess deixa o castelo com a mãe e Elibet e ruma para o lugar onde está o pai e sua amante, mulher que ela pensa ser a culpada pela morte da mãe. 
          
Esse conto é muito curto e, ao meu ver, sem graça. O autor tem uma escrita leve e boa de ler, mas não soube conduzir a trama. O final não fez sentido com o início e o conto não acrescentou nada a favor dos Unicórnios. Então, ponto para os Zumbis! 
Zumbis 1 X Unicórnios 0
O segundo conto é chamado “Love Will Tear Us Apart” e é da Alaya Dawn Johnson, integrante do Time Zumbi. O protagonista é Grayson, um zumbi que está louco para dar umas boas mordidas no belo Jack. Conforme os dois garotos vão se aproximando, fica claro que algo mais está surgindo entre eles. Entretanto, há dois problemas. Jake não sabe que Grayson é um zumbi e este precisa se alimentar. Mas, o maior empecilho é que o pai de Jake, um ex-agente da CIA, está perseguindo uma criatura fugitiva que por acaso é Grayson. E as coisas só ficam piores conforme a fome do zumbi aumenta e Jake é obrigado pelo pai a caçá-lo.
“Apenas lampejos. Fome atravessando meus músculos como uma coceira que só iria embora se eu arrancasse minha própria pele. Sangue como uma corrente saindo de um lado, quente e enevoado em minhas narinas. E carne, crua e salgada, cheia de ossos que prendiam em minha garganta e cérebros que eu engolia como ostras. Todos são anônimos quando os desmembro. Ninguém tem nome quando os como. Nem mesmo meu pai. Nem mesmo minha irmã. Nem mesmo Jack.” (Pág. 43)
Esse, sem sombra de dúvida, foi o meu conto favorito de todo o livro! A narrativa em primeira pessoa de Alaya é incrível e divertida, amei o modo como ela comparou Jake, no início, com um delicioso macarrão com queijo. A autora também soube conduzir bem a trama, tendo um início, meio e fim coerentes. O conto, além de trazer um tipo de zumbi que gosto (aquele que aceita o que é, mas que não deixa de ser humano por isso), trouxe um romance super fofo entre dois garotos e entre humano e zumbi, o que, consideremos, foi bem inovador. Então, mais um super ponto para os Zumbis!
Zumbis 2 X Unicórnios 0
“Teste de Pureza”, da integrante do Time Unicórnio Naomi Novik, é o terceiro conto. Belcazar é um unicórnio que, em plena Nova York dos dias atuais, busca uma virgem para ajudá-lo a salvar filhotes de unicórnios sequestrados por um feiticeiro. Como era de se esperar, ele não encontra nenhuma virgem, então acaba escolhendo Alison. Nem um pouco virgem, Alison é uma garota que gastou uma boa grana com bebidas, apenas para acordar em um banco com um unicórnio a cutucando com seu chifre. Passado o susto e dúvidas iniciais, a garota acaba aceitando ajudar Belcazar, tarefa que não será tão difícil assim, mas que com certeza será divertida.
“Então ela ficou olhando fixamente, porque estava completamente sóbria, sentada em um banco no Central Park no meio da noite e tinha um unicórnio parado à sua frente.” (Pág. 63)
Esse conto não foi algo surpreendente, mas até que gostei dele. A narrativa em terceira pessoa da autora é divertida e a trama bem conduzida. A história não é muito complexa, mas cumpre seu papel e termina de forma apropriada, com todos os conflitos resolvidos. Gostei da naturalidade de como a autora misturou o sobrenatural ao real, como se unicórnios, ogros e feiticeiros sempre tivessem estado por aqui. Conto bem feito e divertido, então ponto para os Unicórnios!
Zumbis 2 X Unicórnios 1
Carrie Ryan, do Time Zumbi, é a autora do quarto conto, “Buganvílias”. Quando as primeiras notícias sobre zumbis, aqui chamados de “mudo”, começaram a se espalhar, o pai de Iza levou ela e sua mãe para a ilha onde a mulher nascera. Quando os primeiros mortos da ilha começaram a se levantar, o pai da garota ajudou a proteger os locais e a plantação e, em seguida, tomou a ilha e implantou sua ditadura. A mãe de Iza morreu algum tempo depois, durante outra invasão de zumbis, apesar de que muitos suspeitam que os motivos da morte da mulher foram outros. Iza segue com sua boa vida na ilha, ela têm tudo o que quer graças a seu pai ditador, que se torna cada vez mais um homem mais frio e cruel. Mas, algumas mudanças estão por vir.
“Antes de ir embora, o venezuelano tinha usado uma velha caneta e desenhado um X na vastidão azul do mar do Caribe onde Curaçao deveria estar. Iza pressionava seu polegar sobre ele, imaginando se era realmente tão fácil exterminar um mundo inteiro.” (Pág. 79)
Contado em terceira pessoa, esse conto é um dos melhores e mais completos de todo o livro. A narrativa flui com rapidez e vai e volta no tempo, o que permite ao leitor saber como era antes dos zumbis e como é agora. Gostei bastante do conto e dos zumbis que a autora criou, então ponto para os Mudo!

Zumbis 3 X Unicórnios 1
Quinto conto, escrito por Margo Lanagan, Time Unicórnio, se chama “Mil Flores”. Após ver um belíssimo unicórnio na floresta, Manny encontra uma linda moça inconsciente, com o vestido rasgado e sinais de ter sido violentada. Ao tentar cobrir a moça, o rapaz é encontrado por guardas, que pensam ser ele quem machucara sua dama. Manny é levado para um castelo, onde descobre que a tal moça é uma princesa. Entretanto, a garota afirma com toda certeza que não foi ele quem a violentara. Assim, Manny é libertado, mas a história dos dois não acaba por aí... 
          
Bem escrito, em terceira pessoa, esse conto flui com rapidez, mas não me agradou. Não entendi o propósito da história e achei os desdobramentos da trama e resolução dos conflitos mal conduzidos. Então, o ponto vai para o Time Zumbi. 
Zumbis 4 X Unicórnios 1
“As Crianças da Revolução” é o sexto conto e foi escrito por Maureen Johnson. Sofie, influenciada pelo namorado, gasta todas as suas economias para passar um verão romântico em uma fazenda orgânica na Inglaterra. Mas, assim que o lugar se revela nada agradável, seu namorado decide ir para Londres e a abandona naquele fim de mundo. Sem condições de adiantar sua volta para casa, Sofie tenta arrumar um emprego na pequena cidade perto da fazenda. Ao conseguir um trabalho de babá na maior casa da cidade, a garota se surpreende ao saber que cuidará dos filhos de uma famosa atriz. Mas, essa será a menor das surpresas que ela terá ao aceitar o emprego. 
          
Esse conto foi o meu segundo favorito! Divertida, intrigante e inovadora, a trama foi bem criada e conduzida. A narração em primeira pessoa ficou perfeita e flui com facilidade. Os personagens foram cativantes e surpreendentes, além de bem reais. Então, mais uma vez, ponto para os Zumbis! 
Zumbis 5 X Unicórnios 1
O nome do sétimo conto, “O cuidado e a alimentação de seu filhote de unicórnio assassino”, de Diana Peterfreund, já diz tudo. No conto, os unicórnios não estão mais instintos, mas, em vez de serem belas e fofas criaturas, eles são assassinos com sede de sangue humano. Wen era uma garota comum, até descobrir que os unicórnios sentem uma atração especial por ela, o que causou a morte de dois primos. Ao visitar um circo com os amigos, ela acaba entrando em um show de horrores, onde um unicórnio vivo estava sendo exposto. O tal unicórnio chama por Wen e, depois de muito pensar, ela caba voltando ao circo para ajudá-lo. Acontece que o unicórnio era uma fêmea, cujo filhote Wen acaba salvando e tomando conta, o que não será nada fácil.
“Eles sabem que unicórnios são mortais, meus pais dizem que eles são diabólicos e sei que todos estão certos. Mais ainda amo o meu.” (Pág. 212)
Esse foi o meu conto favorito do Time Unicórnio! Com uma trama completa e bem conduzida, a autora criou uma história deliciosa. A narrativa em primeira pessoa flui com facilidade e deixa o conto ainda mais rápido de ler. Ao que parece, Wen tem o mesmo poder que a protagonista da série Killer Unicorns da Diana, que eu, obviamente, fiquei louca para ler! Super ponto para os Unicórnios!

Zumbis 5 X Unicórnios 2
O oitavo conto, “Inoculata”, é de Scott Westerfeld, Time Zumbi. Ally vive em uma antiga fazenda de maconha, as altas cercas da propriedade protegendo os poucos habitantes dos zumbis. O mundo está tomado pelos mortos vivos e é uma questão de tempo até que os poucos sobreviventes que ali residem também sejam mortos ou contaminados. Ally cultua uma paixonite por Kalyn, a única outra garota da idade dela no lugar. Um dia, ao observar Kalyn, Ally acaba se aproximando dela e descobrindo um profundo segredo da garota que mudará tudo.
“Corpos humanos são jatos quentes contra o frio da noite, como fogos de artifício no horizonte escuro. A cada noite eles são mais espetaculares, as pequenas máquinas implacáveis de seus batimentos cardíacos me estarrecendo.” (Pág. 242)
Esse conto foi um dos melhores sobre zumbis, mas senti que faltou aquele algo a mais. A narrativa em primeira pessoa flui com facilidade e a trama é completa e bem conduzida. Gostei do romance entre duas garotas e do novo tipo de zumbi que o autor criou, mas, pela fama do Westerfeld, esperava mais. Entretanto, o conto cumpriu seu papel, então, pontinho para os Mortos Vivos!

Zumbis 6 X Unicórnios 2
“Princesa Bonitinha”, nono conto, é da Meg Cabot, super integrante do Time Unicórnio. A protagonista Liz está tendo um péssimo dia de aniversário, mas não deixa de se surpreender quando recebe o presente da tia: uma bela unicórnio chamada Princesa Bonitinha. A princípio, Liz não gosta do cavalo com chifre que peida arco íris que ganhou. Entretanto, quando sua melhor amiga se mete em encrenca e Princesa Bonitinha acaba a ajudando, Liz começa a perceber que aquele foi o melhor presente da sua vida. 
          
Esse foi o meu segundo conto favorito sobre unicórnios, mas sou meio suspeita para falar, já que a Meg é minha escritora favorita! A autora criou uma trama completa e divertida, onde ela caçoa dos unicórnios brilhantes e coloridos, ao mesmo tempo em que nos faz desejar um. A narrativa em terceira pessoa é perfeita e deixa o conto mais rápido e fácil ainda de ler. Ao mostrar que histórias de unicórnios podem ser para lá de divertidas e recheadas de ironia, Meg garantiu um super ponto para seu time! 
Zumbis 6 X Unicórnios 3
O décimo conto, “Mãos Geladas”, é de Cassandra Clare, do Time Zumbi. Zumbis, no mundo de Adele, são muito comuns. Na sua cidade, Lychgate, os mortos voltam à vida graças a uma maldição há muito lançada sobre a família real do lugar. James é filho do antigo e sobrinho do atual Duque e tomaria o lugar do seu tio assim que completasse 18 anos. Mas, ele é morto em um acidente de carro. Adele não consegue suportar a morte do seu namorado e confia que James voltará para ela, mesmo que como zumbi. Mas, conforme os dias se passam, a garota começa a suspeitar de que algo está errado e alguém queria que James morresse definitivamente.
“A terra se soltou dos túmulos como pele velha. A terra foi descascada e os mortos saíram, piscando ao sol como filhotes de gato recém-nascidos. Eles capengaram, se arrastaram e rastejaram. Eles viraram suas cavidades oculares na direção do caminho que leva à cidade. E então começaram a andar.” (Pág. 301)
Cassandra Clare é uma das escritoras que mais gosto, mas deixou a desejar nesse conto. Sua narração em primeira pessoa é cativante e flui com facilidade. A trama foi bem criada e conduzida, mas muita coisa não foi explicada, a autora criou um universo complexo demais para um conto. Acabei me decepcionando com o conto, então o ponto vai para os adversários.

Zumbis 6 X Unicórnios 4
O décimo primeiro conto é de Kathleen Duey, Time Unicórnio, e chama “A terceira Virgem”. O protagonista é um unicórnio, que viveu mais de quinhentos anos sem encontrar outro de sua raça. Com seu chifre, o unicórnio é capaz de curar as pessoas, mas também sugar suas vidas, sensação deliciosa que o levou a matar muita gente. Cansado dos seus atos cruéis, ele procura uma virgem determinada que possa o ajudar a acabar com sua vida
          
Esse conto não foi ruim, mas também não foi tão bom. Narrado em primeira pessoa pelo unicórnio, ele flui com rapidez. A trama é completa e convincente. Achei interessante ver a batalha moral em um ser alado, coisa não muito comum, pois normalmente eles ou são muito maus ou completamente bonzinhos. Apesar de não ter sido um dos melhores, o conto cumpriu seu papel e garantiu o ponto para seu time. 

Zumbis 6 X Unicórnios 5
O décimo segundo e último conto é “A Noite do Baile” da integrante do time Zumbi, Libba Bray. Tahmina é uma jovem garota que trabalha na segurança da cidade onde vive. Por conta da infecção que tornou pessoas em zumbis, o lugar agora é povoado apenas por jovens, que vivem uma vida regrada. Entretanto, eles ainda seguem a famosa tradição norte-americana dos bailes de escola. Com toda a cidade centrada no evento, Tahmina e seu parceiro Jeff terão trabalho em dobro, mas para lidar com aqueles que ainda estão vivos. 
          
Como “A terceira Virgem”, esse conto não desagradou, mas também não foi um dos melhores. A narrativa em terceira pessoa ficou boa e a trama criada pela autora é inteligente e cativante, mas pecou no final. Confesso que não entendi muito bem como a história terminou, por isso o ponto vai para o Time Unicórnio. 

Zumbis 6 X Unicórnios 6
Com o placar empatado, terminei esse livro satisfeita, mas cansada. São muitos contos, então acabei demorando uma semana inteira para ler o livro. Com o placar empatado, a “disputa” entre Unicórnios e Zumbis acabou se mostrando acirrada, o que me surpreendeu bastante. Não sou muito fã de Zumbis, mas prefiro-os aos cavalos alados. Entretanto, acabei me surpreendendo com os Unicórnios, que me proporcionaram histórias tão boas quanto os mortos vivos. Sou definitivamente do Time Zumbi, mas parabenizo o Time Unicórnio por ter lutado linda e bravamente. Também parabenizo Holly Black e Justine Larbalestier pela iniciativa diferente do livro e os autores, pelos ótimos contos. Recomendo o livro a todos, principalmente para os amantes das duas criaturas aqui mostradas e de uma boa batalha. 
         
A editora fez um trabalho incrível com o livro. A tradução e a diagramação estavam perfeitas, não encontrei nenhum erro. A capa é divina, assim como as páginas do livro, marcadas por ícones de zumbis ou unicórnios (dependendo do conto). Outra coisa que gostei na edição foram os comentários da Black e Larbalestier no início de cada conto, a disputa das duas fica clara através dos comentários divertidos e ácidos que trocam. 
“Você tem tempo só para o cérebro, mas está tudo bem. É a melhor parte.” (Pág. 56)

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11 comentários:

  1. Empate hahahaha :)

    Eu sou do time Unicórnio com certeza meu conto preferido foi o Meg Cabot com certeza, beijos !!

    http://euvivolendo.blogspot.com.br/ ( comenta lá :D )

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  2. Eu comecei a ler esse livro, e bem, não curti muito xD Acho que parei no terceiro conto, depois desisti. Descobri que não sou muito 'into' zumbis, nem unicórnios (mas achei os zumbis mais legais!) hahaha
    Beijoss
    http://spaceindaze.blogspot.com

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  3. Adorei essa resenha e me convenceu a ler esse livro, adoro contos, ainda mais com um tema bem diferenciado como esse.

    thoughts-little-princess.blogspot.com

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  4. Acho a capa desse livro tão atraente! E a ideia também! Mas não sei se ia gostar, primeiro pq contos não é minha praia, segundo pq tb não sou fã de zumbis... nem unicórnios :P

    Adolecentro

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  5. Hey
    HAHA esse livro deve ser bem interessante
    Nunca li NADA relacionado com Unicórnios, e no minimo eu daria alguma risada.

    Sou team zumbi sempre \o

    bjs e um bom feriado
    Nana - Obsession Valley

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  6. já tinha lido várias resenhas deste livro, mas nenhuma igual a sua... uns falavam ser zumbis, outros unicórnios, e eu não intendia o motivo
    bela ideia a sua de separar os contos, comentar sobre cada um, e fazer este placar ai... consegui entender melhor do que se trata hahaha
    não gosto muito de livros em contos, mas este parece ser divertido!
    quem sabe eu leia... :)

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  7. Oi Ana!
    Concordo com o comentário da Rayme aí em cima, foi a primeira resenha que me fez entender porque o nome do livro é Zumbis X Unicórnios!
    Parece ser bem divertido.

    Beijos,
    Sora - Meu Jardim de Livros

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  8. Nunca li mas parece bom até! Adorei seu blog, realmente muito incrível, tem tudo para fazer o maior sucesso; Já estou seguindo, segue o meu também?
    www.espacegirl.com

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  9. Bem eu sou do seu time não sou fã de nenhum mesmo achando os unicórnios mais fofos rsrs, a disputa foi bem acirrada né eu tenho vontade de ler esse livro

    bjs

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  10. Nunca tinha lido nenhuma resenha desse livro, mas depois de ler essa e ver como o livro realmente é, desisti de lê-lo. A resenha está ótima, mas não faz meu estilo de leitura.
    Beijos
    http://addictiononbooks.blogspot.com.br/

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  11. Quase não leio antologias :/ leio mais as nacionais, gosto de conhecer autores daqui. Fiquei curiosa para conhecer o livro (Mas não sei se faz muito o meu estilo ahahah)
    Beijos
    Jhey,
    www.passaporteliterario.com

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